Conforme aumenta a campanha pela vitória de Lula/ Alckmin, até já no primeiro turno, se reforça a pergunta:
A quem beneficia?
Fica um pouco estranho, e chega até ser ridículo, ver os golpistas de plantão, como a Rede Globo, a FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e o próprio imperialismo norte-americano, encamparam a campanha contra Bolsonaro, a favor da “democracia” e da vitória de Lula/ Alckmin.
Lula/ Alckmin no governo não tem absolutamente nada a ver com alguma insinuação de participação popular. É exatamente o oposto.
A vitória de Lula/ Alckmin faz parte da política de guerra do imperialismo norte-americano em crise que busca pacificar o seu quintal traseiro, como parte da sua política geral para sair da maior crise capitalista da história.
Além disso, a vitória de Lula é também a vitória de Alckmin, que é um representante direto da direita brasileira e do imperialismo norte-americano provado durante quatro mandatos no governo do principal estado da Federação, São Paulo.
A vitória da chapa Lula/ Alckmin ainda terá que lidar com um Congresso que obviamente será controlado pela direita, os governos dos estados e dos principais municípios, que também serão controlados pela direita.
A fraude das urnas eletrônicas é tão importante para a burguesia de conjunto que tem sido colocada no centro da campanha eleitoral, com a participação direta de altos funcionários do governo Biden.
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Todo o regime político, de conjunto, aplica a política, o script, imposto pelo imperialismo norte-americano. E tem como objetivo aumentar o massacre dos trabalhadores e do povo brasileiro.
Lula, que é apenas um dos principais militantes do Grupo de Puebla, controlado pelo Partido Democrata de Biden, atua como coadjuvante dessa política. Me digas com quem tu andas e te direi quem tu és!