A máquina de Guerra do Imperialismo: Lula, George Soros, PCO e Cia

A máquina de Guerra do Imperialismo: Lula, George Soros, PCO e Cia

O nazifascismo clássico diante da atual máquina de guerra do imperialismo, posta em movimento contra os trabalhadores, transformou-se em brincadeira de criança.

Matéria Original do Jornal Aurora Popular

O Jornal DCO, veículo do PCO, no dia 16.11, publicou a seguinte matéria“Lula sobre a Amazônia: ‘estamos abertos à cooperação internacional, mas sempre sob a liderança do Brasil’”.

Na reportagem, assim como em outras tantas, o PCO afirma categoricamente que Lula não foi o candidato eleito pelo imperialismo. Passando a falsa sensação de que o voto popular levou Lula à presidência:

“Seu governo deve ser baseado principalmente na mobilização dos trabalhadores — foram eles que garantiram a sua eleição — e, dessa forma, precisa defender intransigentemente os direitos da classe operária brasileira”.

O que é uma mentira!

Sobre esse fato, o Aurora Popular, na reportagem — Desconstruindo o Mito: ‘O Nordeste salvou o Brasil’”, mostrou — que de cada 10 votos recuperados pelo PT, de 2018 a 2022, seis estão na região Sudeste, em especial, no Estado de São Paulo. Isso só foi possível pela forte mobilização que o imperialismo colocou a favor da campanha de Lula desde as mobilizações pelo Fora Bolsonaro.

Trabalharam arduamente a esse propósito: a Rede Globo de Televisão, as grandes empresas de redes sociais, o Supremo Tribunal Federal, as Forças Armadas brasileiras em colaboração com as Forças Armadas estadunidenses, as Universidades Públicas (com ênfase para a atuação da USP, universidade satélite do imperialismo, fiadora da carta da Febraban) e parte do legislativo (por meio da CPI da Covid).

A campanha de Lula contou com a utilização de todos os chavões construídos nos últimos 4 anos, principalmente o chavão “perigo fascista” materializado na figura de Bolsonaro. Mesmo assim, o PCO insiste em dizer que Lula não é o candidato do imperialismo.

Mas àqueles que não satisfeitos estão com os dados apresentados, o que dizer dos conchavos e alianças costurados pelo PT para se ascender à presidência? Alckmin, Marina Silva, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Tasso Jereissati, José Aníbal, José Sarney, Tebet, Márcio França entre outros.

Um verdadeiro surubão político!

Como se não bastasse, assim que a vitória foi dada como certa, o imperialismo prontificou-se, de modo coordenado, a reconhecer a vitória de Lula pelas redes sociais e canais oficiais, antes mesmo de Bolsonaro reconhecer a sua própria derrota.

Em um pleito normal, o reconhecimento das lideranças políticas estrangeiras dar-se-ia depois de o candidato derrotado reconhecer sua derrota e a vitória do oponente.

A eleição de Lula foi feita a toque de caixa. Assim como sua campanha.

Assim que Lula foi sagrado vitorioso pelo imperialismo, pelas bençãos da Rede Globo, Noruega e Alemanha prontamente afirmaram que voltarão a financiar o fundo Amazônia.

Por quê?

Lula em seu discurso na COP 27 explicou — “ […] que nós possivelmente sozinhos não teremos força nem dinheiro para cuidar […] da Amazônia como precisa ser cuidada”. Lula vem dando mais do que pistas que em seu governo o oligopólio financeiro é quem realmente governará.

Como o texto fora de contexto vira pretexto, o PCO, para defender a tese — “Lula inimigo do imperialismo” — ignorou diversas partes do discurso de Lula na COP 27.

Para construir a imagem do Lula como nacionalista, o PCO/DCO fixou-se num detalhe singelo e irrelevante de sua fala depois de Lula ter aberto todas as portas de entradas possíveis ao imperialismo: “Estamos abertos à cooperação internacional para preservar nossos biomas, seja através de investimento ou pesquisa científica. Mas sempre sob a liderança do Brasil”.

Será que esse trecho é suficiente para dizer que Lula não serve ao imperialismo ou que Lula é nacionalista?

Ao utilizar o pequeno trecho acima destacado, o PCO declara:

  • “Contrariando a vontade do imperialismo e também de seus funcionários identitários, o presidente Lula fez um discurso nacionalista sobre a Amazônia na COP27 […]”.

Forçação de barra? Não. Cretinismo mesmo.

Que discurso nacionalista é esse que tem a presença de Marina Silva como fiadora da agenda ambiental? Sabemos a quem ela serve.

Que tipo de discurso nacionalista é esse que faz com que Lula esteja rodeado de índios e índias financiados por George Soros?

Que tipo de discurso nacionalista é esse que coloca Lula como cabeça de chave na defesa da agenda 2030 da ONU, intimamente ligada à agenda ESG da BlackRock?

Que discurso nacionalista é esse que faz com que Lula nem comente a ingerência do imperialismo na Amazônia através da indústria farmacêutica?

O discurso de Lula na COP 27 dialoga muito bem com o que foi dito por Macron em 2019 — “A Amazônia é patrimônio do mundo”.

Se considerarmos apenas a retórica pela retórica, Bolsonaro foi muito mais nacionalista que Lula ao rebater a ingerência de Macron:

  • “A sugestão do presidente francês, de que assuntos amazônicos sejam discutidos no G7 sem a participação dos países da região, evoca mentalidade colonialista descabida no século XXI”.

O PCO para tentar consolidar a imagem de Lula como o novo Vargas, afirma:

  • “Lula ofereceu uma alternativa aos pedidos entreguistas da Amazônia — que sejam os países que têm parte de seu território na região amazônia que decidam soberanamente sobre políticas a serem adotadas para a sua preservação”.

Mas se assim for considerado, novamente Bolsonaro é melhor que Lula, pois em sua conta no Twitter, em 2019, Bolsonaro disse:

  • “Em conversa com o Presidente Iván Duque, da Colômbia, falamos da necessidade de termos um plano conjunto, entre a maioria dos países que integram a Amazônia, na garantia de nossa soberania e riquezas naturais”.

A verdade é que nem Lula nem Bolsonaro contraria os interesses do imperialismo. São duas pernas a sustentar o mesmo corpo, controlados por uma só cabeça.

A diferença mora nos detalhes…

Para o atual momento da crise capitalista a figura de Lula é muito mais funcional ao imperialismo do que a figura de Bolsonaro, mas isso não anula a possibilidade de o imperialismo devolver a cadeira da presidência do Brasil a Bolsonaro nas próximas eleições.

Será que o PCO ainda não se deu conta que estamos num contexto de guerra e que o Brasil é peça chave para que a estratégia do imperialismo avance contra a aliança Irã-China-Rússia? Não foi por isso que Zelensky, Sunak, Scholz, Macron e Biden se alegraram enormemente com a vitória de Lula.

Sobre a Rússia: como o imperialismo quer que o Brasil atue, sob a direção de Lula, em relação à guerra Rússia-Ucrânia? Shannon, ex-embaixador no Brasil durante governos do PT e ex-subsecretário do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado dos EUA, responde:

  • “Sobre a guerra, diria, basicamente, que se reconheça que a invasão da Rússia foi ilegal e que não pode ser tolerada, independentemente da relação bilateral do Brasil com a Rússia. O mais importante é ajudar a entender as reais consequências da invasão”.

Foi no ambiente de grande euforia pela vitória de Lula que o Partido Democrata dos EUA conseguiu aprovar o maior pacote de “combate” às mudanças climáticas jamais visto na história americana.

Obs:. A transferência de recursos não tem outra função senão remunerar os capitais parasitários e servir ao esforço de guerra. Como aponta o Jornal Jota — “É nesse contexto de relativo otimismo que Lula tenta se posicionar como líder da pauta climática global”.

A função de líder a serviço do imperialismo já foi realizada por Lula em outras ocasiões, três delas valem a pena ser destacadas:

  1. Na coordenação do genocídio do povo haitiano realizado pela operação MINUSTAH;
  2. Nas negociações sobre a proliferação de armas nucleares no Sudoeste Asiático (Oriente Médio), em especial no Irã;
  3. Na subordinação econômica de boa parte da América Latina com a exportação de capitais e tecnologias.

Nos três episódios acima citados, Lula atuou como Bonaparte dos trópicos a favor dos interesses imperialistas. E hoje Lula volta à cena como líder da pauta climática global com o propósito de entregar o maior bioma do mundo ao imperialismo, contando, para isso, com o apoio das frentes de eXquerda financiadas por George Soros.

O imperialismo assim trabalha não porque tenha algum apreço pelo bioma e queira preservá-lo, mas sim porque lá existem elementos suficientes para que o imperialismo em estado de decomposição mantenha-se em pé por mais algumas décadas.

Presentes no bioma amazônico estão insumos necessários para dar sobrevida à indústria de tecnologia, ao complexo industrial-militar, às indústrias farmacêuticas e ao sistema financeiro.

Mais de 40% do território da Amazônia estão na área do pré-cambriano, que apresentam grandes potencialidades para os depósitos minerais de ferro, manganês, cobre, alumínio, zinco, níquel, cromo, titânio, fosfato, ouro, prata, platina, paládio, além de água, terra e madeira em abundância.

Posto tudo isso, de onde o PCO consegue tirar tantos argumentos falsos a fim de afirmar que Lula não é candidato do imperialismo?

A matéria do DCO prossegue com outra fala de Lula — “[…] mas sempre sob a liderança do Brasil, sem jamais renunciarmos \à nossa soberania\”.

Sobre qual soberania Lula está se referindo?

  • Energética? Não. Entregaram a Eletrobras, fatiaram a Petrobras, e até agora qual foi o posicionamento de Lula?
  • Industrial? Menos ainda, as grandes indústrias foram privatizadas e as poucas que restam estão seguindo pelo mesmo caminho. Ademais, nos governos do PT o processo de desindustrialização seguiu a passos largos.
  • Alimentar? Em hipótese nenhuma, o latifúndio segue concentrando terras e alimentando a fome das massas brasileiras ao exportar toda a produção para receber em dólar.

Então que raios de soberania é essa?

  • Cultural? Identitária? Midiática? Não. Não. Não. Todos esses setores estão sob o domínio da hegemonia do imperialismo via George Soros.

Com cara de Osmar Lins (peroba), o DCO dá o veredicto sobre o pseudo-nacionalismo de Lula:

  • “Essa foi uma afirmação contundente, que inclusive joga por terra a teoria de setores pseudoesquerdistas e pseudonacionalistas de que o líder do PT seria o candidato do imperialismo […] Foi um tapa na cara de correntes da esquerda identitária brasileira ─ dentro de partidos como o PSOL e de ONGs ─ que pressionam, a mando de seus patrões, como George Soros ou o governo dos EUA, para uma abertura da Amazônia para o controle estrangeiro”.

Como o PCO ousa destacar o nome de George Soros em sua reportagem sem antes realizar uma pesquisa para saber a influência que este exerceu na campanha de Lula e ainda exerce após sua eleição.

A peça que liga a campanha de Lula a Soros é Ben Brandzel. Ele se define como escritor, instrutor e ativista internacional na organização de militância digital no campo progressista.

Segundo o Jornal The Intercept — “Em 20 anos de atuação na área, Brandzel participou do início do MoveOn, nos EUA, ajudou a fundar a Avaaz.org — ligada à Open Society Foundation, do bilionário húngaro George Soros — e a Online Progressive Engagement Network, ou OPEN, organização que reúne grupos de ativismo digital em 19 países de cinco continentes”.

No Brasil, a única organização associada à OPEN é a Nossas, que atua no ativismo digital em várias áreas, uma delas é em defesa da Amazônia. No mês de julho deste ano, a Nossas publicou uma foto da equipe ao lado de Brandzel.

Desde fevereiro, Brendzel passou a se reunir com integrantes da coordenação da campanha de Lula. Meses antes da votação, passou a replicar postagens de Twitter sobre a defesa da Amazônia e da democracia no Brasil de celebridades como os atores Mark Ruffalo e Leonardo DiCaprio.

A ligação da coordenação da campanha de Lula com Brendzel teve e tem por objetivo aplicar o feito realizado por Brendzel no mandato de Obama 2009–10.

À época, Brendzel coordenou as arrecadações de fundos para a “Organizing for Action”, a OFA, durante a campanha pela reforma do sistema público de saúde entre 2009 e 2010, além de mobilizar um grande número de voluntários digitais para agirem a favor de Obama.

A campanha digital, organizada pela coordenação de Lula em parceria com Brendzel, foi batizada como #TimeLula. Segundo os organizadores do #TimeLula o propósito é:

“Trabalho em equipe — Quanto mais gente envolvida, com harmonia e garra, melhor. Em um time, cada jogador tem uma função e todos são importantes para que as ações sejam mesmo realizadas ao mesmo tempo em que todos são responsáveis pelos resultados. Confiança — Missão dada é missão cumprida”.

A campanha inspirou-se em iniciativas semelhantes feitas primeiramente nos Estados Unidos, e antes de chegar ao formato final, a equipe de Lula conversou com responsáveis pelas campanhas de mobilização digital de Gabriel Boric, no Chile, e Gustavo Petro, na Colômbia, além de ativistas do Equador e do México.

O objetivo agora, segundo os coordenadores da campanha após a vitória de Lula, é conseguir criar em poucos meses o que o bolsonarismo construiu ao longo de mais de cinco anos: um exército digital orgânicocapaz de dar apoio no ambiente digital às iniciativas políticas de Lula e do PT.

Entre as iniciativas a de maior importância — a entrega da Amazônia ao imperialismo.

É nesse esforço conjunto de guerra em prol da construção de uma militância digital que o PCO se encontra. Consciente ou não, o PCO vem atuando conforme o receituário da cartilha do imperialismo, ainda que o criticando.

A militância digital que vem se formando em torno da figura de Lula é dirigida e organizada, em última instância, pelo complexo industrial-militar estadunidense o qual detém o total controle sobre as principais plataformas digitais e sobre as informações que por lá trafegam. É o imperialismo quem promove ou rebaixa essa militância, segundo seus propósitos, a fim de criar forças políticas atuantes nos países onde seus interesses são grandes — exemplo: Brasil e Venezuela.

Em entrevista ao jornal Globo, o ex-embaixador dos EUA em Brasília, Thomas Shannon, disse que Lula será útil à Washington por fazer uma “ponte entre a velha e a nova esquerda”:

  • “Existe uma nova esquerda na América Latina, que não é antiamericana [leia-se: eXquerda imperialista] e que está centrada em questões internas, sociais e econômicas.».

Sobre a Venezuela, depois da vitória de Lula, Shannon colocou:

  • “É hora de os líderes latino-americanos assumirem a questão da Venezuela sem os EUA. É pouco o que podemos fazer. Lula, [colombiano Gustavo] Petro, [chileno Gabriel] Boric, [argentino Alberto] Fernández… existe um grupo de líderes na América do Sul que não podem ser acusados de serem imperialistas e que querem mudar o regime [venezuelano]”.

Até aqui já conseguimos elencar 4 grandes objetivos a serem alcançados pelo imperialismo por meio de Lula: 1. Entregar a Amazônia; 2. Condenar a Rússia; 3. Derrubar Maduro; 4. Consolidar uma nova esquerda no Brasil e na América Latina.

A inauguração da estratégia de criar uma militância digital no Brasil deu-se a partir de 2013, nas jornadas de junho. A partir de então assistimos ao nascimento de inúmeras lideranças políticas de grande envergadura nas plataformas digitais, porém, sem nenhuma capilaridade no mundo concreto.

Para comprovar isso, basta contrastar o forte barulho das milícias digitais da UP e PCB nas redes sociais aos pífios resultados alcançados por esses dois partidos nas últimas eleições.

Os jovens que atuam na militância digital estão, majoritariamente, associados às universidades públicas e aos grandes centros urbanos.

Alguns deles valem a pena ser destacados — Dimitra Vulcana, Jones Manoel, Debora Baldin, Guilherme Terreri Lima Pereira (Rita von Hunty), Diego Miranda, Sabrina Fernandes, Laura Sabino, Prof. John Mateus, Lucas Machado, Thiago Torres (Chavoso da USP), Humberto Matos, Ian Neves, João Carvalho entre outros.

Muitos desses personagens comuni$ta$ são constantemente elogiados pelas colunas TAB e ECOA do jornal UOL/Folha de SP.

Um Jornal golpista elogiando comunista parece ser um pouco estranho, não? Como disse Roberto Marinho à época da ditadura empresarial-militar: “Nos meus comunistas mando eu”.

Imagem extraída da coluna TAB do Jornal UOL/Folha de SP

A militância dos algoritmos tornou-se uma poderosa arma nas mãos do imperialismo. Seu objetivo é selecionar jovens descolados para transmitir a mensagem da metrópole de forma suavizada. Ainda que muitos falem sobre o marxismo, fazem-no de forma descontextualizada e por fora de qualquer luta concreta.

Voltando ao PCO, o partido finaliza sua matéria com a seguinte frase :

  • “[Lula] ofereceu uma alternativa aos pedidos entreguistas da Amazônia: que sejam os países que têm parte de seu território na região amazônia (sic.) que decidam soberanamente sobre políticas a serem adotadas para a sua preservação.

Como dito acima, Bolsonaro já havia expressado esse desejo no ano de 2019. Contudo, no trecho acima destacado, o PCO só esqueceu de colocar que a América Latina não é formada por países soberanos.

A América Latina é formada por repúblicas inconclusas e países semi-coloniais. Sendo assim, as palavras de Lula, defendidas pelo PCO, não passam de retórica para inglês ver, neste caso para enganar as bases.

A eleição de Lula representou, sem sombra de dúvidas, um forte golpe contra a classe trabalhadora. Pois com a chegada de Lula à presidência, a América Latina dobrar-se-á ainda mais aos interesses do imperialismo.

Para fechar com chave de ouro e mostrar que Lula está totalmente amarrado e aparelhado ao imperialismo, transcrevemos uma de suas falas mais fortes e emocionadas na COP 27. Nessa fala Lula afirma por mais de uma vez que é preciso retirar o poder decisório dos estados nacionais e transferi-los à Governança global, como manda o Fórum Econômico Mundial em Davos, segue a transcrição:

  • “Não é possível que a ONU seja dirigida sob a mesma lógica da geopolítica da segunda guerra mundial. O mundo mudou, os países mudaram, os países querem participar mais, os continentes querem estar representados, e não há nenhuma explicação, não há nenhuma explicação, para que só os vencedores da segunda guerra mundial sejam os que mandam e dirijam o conselho de segurança. É importante, é importante, ter em conta que o mundo está precisando de uma governança global, sobretudo, na questão climática. Porque quando nós tomamos uma decisão e essa decisão é levada para o estado nacional, normalmente o estado nacional não concorda, os empresários não aceitam, os deputados e senadores não votam e não aprova (sic.) […] Se tem uma coisa que nós precisamos de uma governança global é a questão climática. Nós temos que ter um foro multilateral que decida, com poder de decisão definitiva que seja aplicado […].

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Por que o PCO não comentou essa parte do discurso de Lula? Pelo fato de correr o risco de auto-sabotar sua “análise”.

Em terra de cego, quem tem um olho é rei, e quem tem dois olhos é muito malvisto.

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